quarta-feira, 18 de abril de 2012

Israel, uma nação sem paz


Israel: em  hebraico a palavra Israel significa “Vencedor de Deus”, de isra (venceu) e el (Deus). Em 1948, foi instituído o Medinat Israel (Estado de Israel). Lembre-se que as palavras  Judeus e Hebreus são sinônimos.

O conflito entre árabes e judeus tem origem muito remota. Analisando a Bíblia encontramos a história de Abraão, que obedecendo o comando de Deus, deixou a Mesopotâmia e estabeleceu-se em Canaã - passando assim a ser a Terra Prometida dos judeus. Abraão teve vários filhos entre eles, Isaac e Ismael, dos quais descendem respectivamente os judeus e os árabes. Jacó, neto de Abraão e filho de Isaac, e os filhos deste, mudaram-se para o Egito onde foram escravos durante 400 anos, até retornarem a Canaã. Visando recuperar a Terra Prometida, Moisés, líder dos judeus libertou-os do escravismo do Egito fazendo uma peregrinação de 40 anos pelo deserto, durante a qual formaram o seu caráter de povo livre. Concretizando seu ideal, o povo judeu estabeleceu-se às margens do Rio Jordão, na antiga Palestina, onde mais tarde resolveram expandir suas fronteiras, durante o reinado de Salomão, que consolidou a Monarquia Judaica.



O império passou a se estender do Egito a Mesopotâmia (ver figura ao lado). Em seguida, dividiu-se em dois pequenos reinos, que logo foram dominados pelos Babilônios que expulsaram os judeus deste território. Os Babilônios foram dominados pelos Persas, estes pelos gregos e, estes últimos, pelos Romanos.

Antes do início da disputa por Canaã, judeus e árabes viviam em harmonia, por muitas vezes sofreram os mesmos destinos, contra inimigos comuns.

No século XIX, a maioria dos judeus concentrava-se no Leste Europeu. Nesta época, conseguiram muitas vitórias, desenvolveram idéias sionistas (de Sion, colina da antiga Jerusalém e que deu início ao movimento para a construção de uma nação judaica), dedicavam-se ao comércio e ao empréstimo de dinheiro a juros.

O jornalista judeu Theodor Herzl, em 1896, criou o movimento sionista, cujo objetivo era estabelecer um lar judeu na Palestina. O povo, então, deu início à colonização do país e, em 1897, fundou a Organização Sionista Mundial.


Depois da 1ª Guerra Mundial, os países europeus, de olho no petróleo e na posição estratégica da região, passaram a dominar a área. Em 1918, a Inglaterra ficou responsável pela Palestina. Um ano antes, o ministro das Relações Exteriores da Grã-Bretanha, Lord Balfour, apoiou a fundação de uma pátria nacional judaica na Palestina. Isto aconteceu ao mesmo tempo em que os ingleses haviam prometido aos árabes a independência em troca de apoio para ajudar a expulsar os turcos da região.

Com a Revolução Industrial e o desenvolvimento das burguesias européias, os judeus acabaram sendo responsabilizados pelo alto índice de desemprego e pela concorrência com as classes dominantes. Com isso,  nos países em que viviam, os judeus foram confinados a guetos, sofreram várias perseguições e massacres. O resultado destes fatos acarretou ainda mais a migração para a Europa Ocidental e Palestina.

Esta volta para a Palestina ocorreu através da criação de Kibutz (fazendas coletivas) e cidades; além de lançar a luta pela independência política; neste período, começaram os choques entre judeus e árabes, que assistiam aos judeus conquistarem significativa parte das terras boas para o cultivo, fatos que desencadearam os conflitos entre árabes e judeus.


Os judeus criaram um exército clandestino (Haganah) para proteger suas terras e, à medida que crescia a emigração judaica para a Palestina, aumentavam os conflitos. Durante a 2ª Guerra Mundial - em função da perseguição alemã -, a emigração judaica para a região aumentou vertiginosamente e a tensão chegou a níveis insuportáveis: os britânicos, na época, tomaram partido dos Aliados e os árabes, do Eixo.

Texto: André Ribeiro

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Conheça a China- Moda Chinesa


 Cores fortes, cabelos tingidos, mistura de estampas e tecidos. A moda das ruas nas principais cidades da China é uma verdadeira colagem de estilos,capaz de mesclar referências diversas em um só visual. O contraste do look ousado e chamativo com a vestimenta tradicional é frequente e reflete as inúmeras contradições vividas pela sociedade chinesa.
  Os jovens chineses mais ocidentalizados se vestem como os coreanos e os japoneses. O cabelo tem penteados bem diferentes, moicano, um corte transversal, franjas. As roupas chocam bastante nas cores", conta a historiadora brasileira Lauren Fraiz, que vive em Pequim.





quarta-feira, 4 de abril de 2012

Israel, é mesmo T.r.a.n.c.e.D.e.n.t.a.l


Israel, conhecido por trazer incontáveis festivais e grandes Dj's que seguem a linha Trance, torna-se ponto de referência para os amantes de Raves.
Estes festivais (raves) segundo seus frequentadores, trazem uma energia incomum DENTRO da música, SOBRE a natureza e ENTRE o amor das pessoas. Transcender é o objetivo, então vamos ao Trance.

SKAZI

O projeto Skazi é formado pela dupla israelense Asher Swissa (guitars) e B – Bass (synths), que fundaram a “sub-vertente hard core psytrance”. Em suas criações a dupla criou um estilo único de psytrance, usando muitas guitarras, synths poderosos e batidas pesadas. Skazi tem um estilo bem diferente dos demais, tornando-os amados em todo o mundo. Essa dupla se apresenta nas melhores raves incluindo Japão, Rússia, Estados Unidos, Alemanha, Israel e na grande XXXPerience (Brasil). Tanto seu DJ set como seu live PA levam todos ao êxtase com muita energia e uma bela apresentação e performance de palco. Dentro dos seus maiores sucessos podemos citar: Hit n´ Run, Super Skazi, Revolution (parceria com Michele Adamson), Acelera, GTR, Psytisfaction (remix da música Satisfaction de Benny Benassi) e o famoso remix de I Wish (música dos artistas também israelenses Infected Mushroom).  Com certeza eles são referencia, nessa vertente chamada psicodélica.
Pra quem ainda não conhece o projeto, pra quem já, e pra quem é amante..... V.A.L.E.o.P.L.A.Y.