quinta-feira, 29 de março de 2012

Aproveite sua Páscoa com o delicioso prato israelense: Guefilte fish.

A cozinha judaica é, provavelmente, a cozinha mais marcada pelos preceitos religiosos nos dias atuais. É conhecida no mundo inteiro, principalmente por causa das recomendações do 'Kashrut' (As Leis Higiênicas), que proíbem o consumo de porco, crustáceos, leite e carne numa mesma refeição.
Em virtude de tantas proibições ou obsessão pela pureza dos alimentos, o povo judeu foi criando uma culinária baseada em aves, vegetais, carne de vaca e uso de ervas. Presente nos rituais e festas, a cozinha judaica não é sofisticada nos ingredientes, mas muito aprimorada no preparo.
Além dos alimentos, os utensílios e panelas também devem ser 'Kasher' para que a cozinha seja autêntica. Uma panela que você tenha feito carne nunca poderá ser usada para ferver leite, por exemplo.
Na Pessach (Páscoa) não podem faltar os Guefilte fish (bolinhos de isca de peixe), com Chrein (molho frio de beterraba cozida, vinho tinto e raiz-forte e o 'Matza' (pão não-fermentado).
No Shabat (Dia do Descanso) o Borsht (sopa de beterraba) pode ser servida quente ou fria.
Após o Yom Kippur (Dia do Perdão) costuma-se comer o Guildene (caldo de frango com salsão, alho-poró, cenouras, cebolas e cravos-da-índia).-  Fonte: www.pratofeito.com.br 

Quando falamos de Páscoa, logo imaginamos aquele tradicional peixe em família, no domingo. Que tal renovar a mesa do almoço? Fique por dentro do delicioso Guefite fish (Bolinho de peixe) e aproveite as dicas para saborear um almoço especial.




Ingredientes
1/2 kg de carpa
2 unidade(s) de ovo

3 unidade(s) de cenoura

3 unidade(s) de cebola média(s)

2 colher(es) (sopa) de açúcar

quanto baste de sal

quanto baste de pimenta-do-reino branca em pó

2 colher(es) (sopa) de óleo de soja

60 gr de farinha de rosca

1 colher(es) (café) de bicarbonato de sódio

1/2 copo(s) de água fria(s)

1/2 kg de pescada branca

Modo 
de preparo

Cortar os peixes em filé (sempre duas qualidades de peixe) reservando as cabeças e as espinhas. Na panela, onde o peixe deverá ser cozido, colocar o óleo, cebola e bicarbonato, fritando em fogo baixo, mexendo sempre até dourar, desmanchar a cebola. Moer os filés, alternando com as cebolas fritas. Ralar 1 cenoura. Acrescentar todos os outros ingredientes, menos as cenouras inteiras, misturar bem e ir colocando aos poucos a água para ficar uma massa macia. Na panela onde se fritou a cebola, colocar água, temperá-la com sal, açúcar e pimenta em pó, acrescentar as cenouras inteiras, deixando ferver por alguns minutos. Juntar ao caldo as espinhas, diminuir o fogo e ferver tudo junto por quinze minutos. Com as mãos úmidas, rechear as cabeças dos peixes e colocar com cuidado na panela. Com o restante da massa, fazer bolinhos achatados e também colocá-los na panela. Depois de dez minutos de fervura, experimentar o paladar e, se necessário, acrescentar sal, pimenta ou açúcar; tampar a panela e deixar cozinhar em fogo brando por duas horas. Não mexer para evitar que os bolinhos se desmanchem. Depois de cozidos, deixá-los amornar na própria panela e, quando mornos, retirar cuidadosamente com uma escumadeira, bolinho por bolinho e ir arrumando-os na travessa, colocando sobre cada um uma fatia de cenoura cozida. Coar o caldo e colocá-lo em uma molheira para servir acompanhando o peixe. Servir tudo gelado.
 Texto: Monick Costa
 

Egito, um povo a espera de um Faraó.


      Minha missão aqui é falar sobre a política de cada região selecionada por nós mestres da comunicação. A tarefa de hoje é meio difícil, e pode até se dizer que é  quase impossível de explicar o que acontece com as terras egípciais. Leituras e releituras que faço sobre este fascinante país deixam-nos cada vez mais perplexo e  pasmo em saber que após 12 meses da queda do regime ditatorial, egípcios continuam protestando militares e pressionando por governo civil. 


    Como explicar que o berço da civilização, nos das de hoje não tem um líder capaz de colocar ordem um país que há 3400 a.C impressionam o mundo contemporâneo com sua cultura e suas fabulosas pirâmides, construídas sem nenhuma tecnologia a qual estamos totalmente subordinados e escravizados.


    A dica de quem pretende visitar é conhecer um pouco de sua política é seguinte, espere um pouco mais ate que surja um novo faraó e coloque ordem no caos estabelecidos por rebeldes que queriam tira o ditador faraônico eu tempo tentando explicar a  palavra DEMOCRÁCIA.

Texto: André Ribeiro

quarta-feira, 28 de março de 2012

Conheca Egito: Burkini - a moda feminina.


O portal UOL publicou uma interessante matéria sobre uma nova moda feminina ao Egito: o burkini, traje de banho muçulmano. Cobre todo o corpo, apenas com o rosto, as mãos e os pés à mostra e mesmo assim enfrenta críticas dos mais conservadores.
Texto: Mayara Lopes.

A melhor música de Ibiza, regada pelo Mar Vermelho e abençoada pelo Monte Sinai!

 

Entre as águas mágicas e o deserto de montanhas misteriosas encontramos a famosa "SPACE SHARM EL SHEIKE".

Capaz de receber 10 mil convidados seus 5200m²  conta com uma impressionante arquitetura subdividida em 3 deliciosos ambientes:

-Pista 1, traz a sensação de estar em um oásis devido a sua piscina à 12 metros de uma cachoeira. Dentro de um estilo orgânico e decorado com elementos naturais o ambiente é o mais requintado da casa.

-Lounge, traz a sensação de respirar o mais puro luxo no ar devido ao seu design sofisticado e moderno. O ambiente possui iluminação de ultima geração e espetaculares shows de LED.

-O terraço, verdadeira jóia do clube, tem uma vista sensacional do Mar Vermelho e das montanhas.

Já pensou ver o Egito em sua forma mais pura, com a melhor música de Ibiza batendo no coração?

 

V.a.l.e.a.p.e.n.a.c.o.n.f.e.r.i.r.


Texto : Puppy

segunda-feira, 26 de março de 2012

Conheça o Egito: شاورما , mas conhecido como Shawarma, pode ser uma ótima dica para seu lanche.

Os egípcios gostavam de comer bem, mas não nos deixaram nenhum manual de culinária entre seus papiros. Através das representações das pinturas e relevos, algumas informações puderam ser obtidas pelos egiptólogos, não apenas quanto aos alimentos consumidos, mas também quanto a sua preparação. Carne de gado ou de galináceos, peixes, legumes e frutas faziam parte das refeições daquele tempo. Os pães tinham presença marcante na mesa e entre as bebidas a cerveja era a preferida. Usando facas, colheres e garfos, ou simplesmente comendo com as mãos, os egípcios tinham uma alimentação rica e saudável.Os antigos egípcios já temperavam seus alimentos com cebola e salsa e, para eles, a cebola era usada em rituais religiosos. Um sacerdote, à frente de seus devotos comia cebolas devagar, como se rezasse, enquanto lágrimas lhe corriam lentamente dos olhos. Achavam que a maioria das doenças provinha da má alimentação. O cardápio deles era variadíssimo para a época: três mil anos antes de Cristo, os egípcios já plantavam cevada, cultivavam fermento e vinhas e faziam pão, vinho, hidromel e cerveja. Mil anos depois, eles comiam carne de caça, aves, peixes, ostras e ovos. Em suas mesas havia também legumes como ervilhas, favas e lentilhas, e frutas como azeitonas, figos, tâmaras maçãs, romãs, abricós e amêndoas. Os banquetes dos faraós eram reuniões animadas, com jogos, música e danças. Na mesa deles, entre outros pratos deliciosos, costumava haver trufas. No Egito, eram as mulheres que organizavam os banquetes, dirigiam o serviço e presidiam a mesa.
No Egito, a dieta básica gira em torno de grãos como fava, grão de bico e lentilha. Um prato muito comum é o fool - um ensopado consistente feito de grãos de fava temperados com pasta de gergelim e suco de limão. Surpreendentemente, alguns egípcios comem fool no café da manhã, acompanhado de pão pita.
Entretanto, a grande maioria dos hotéis substitui este café da manhã tradicionalmente leve, por um sistema de café continental, que inclui chá, torradas, bolos, manteiga, geléias e queijo fetta.
Os pães podem deixar um pouco a desejar, pois costumam ser do tipo achatado e redondo, tipo árabe. No entanto, são ideais para serem degustados acompanhados dos inúmeros tipos de patês e molhos típicos da culinária egípcia. Tahina é uma pasta feita de gergelim, que é tão deliciosa quanto o Baba Ghanoug, uma mistura de tahina, alho e berinjela.
Pequenos pratos com cremes e fool, podem ser servidos como acompanhamento. Algumas vezes o Bikli (uma porção de legumes sortidos, temperados e em conserva) também pode acompanhar uma boa refeição.
No Egito, o almoço é a refeição mais importante do dia, ainda que alguns hotéis tenham aderido ao costume estrangeiro de considerar o jantar como a refeição principal. 
Shawarma é um popular lanche rápido, e é encontrado principalmente nos mercados abertos e nas feiras. É carne de cordeiro cortada em fatias bem finas, junto com salada e tahina, enrolados no pão sírio. Vale a pena conferir.  


Receita de Shawarma

  • Ingredientes
  • ½kg de pernil de carneiro ou filé mignon
  • ½ litro de vinho tinto seco
  • 300g de picles variados (cebola, pepino e cenoura)
  • 100g de damasco seco picado
  • 100g de nozes em pedaços
  • 2 tomates picados
  • ½ maço de salsinha
  • ½ maço de hortelã
  • 1 colher (sopa rasa) de pimenta síria
  • 1 colher (café rasa) de canela em pó
  • 1 pacote de pão árabe folha         

Modo de Preparo 
  1. No liquidificador bater o vinho, os temperos e as ervas
  2. Deixar a carne de molho pelo menos por um dia
  3. Desfiar a carne ainda crua e misturar os demais ingredientes
  4. Cortar os picles em tiras e juntar ao tomate, damasco e nozes
  5. Colocar sobre o pão folha, uma fileira do recheio e um pouco do molho de vinho com o tempero onde a carne ficou de molho, enrolar e colocar em uma assadeira untada
  6. Assar em forno pré-aquecido por 40 minutos.

Obs: Se preferir, existem no mercado pães específicos para shawarma. São chamados de pão para wraps. #ficadica

Texto: Monick Costa





quinta-feira, 22 de março de 2012

Conheça Paris:Cidade da Luz que não ilumina mais.

Liberdade Fraternidade e Igualdade foram palavras que fizeram um reboliço em toda sociedade Francesa no século XVIII. Inspirados pelo movimento Iluminista, A classe trabalhadora deu início aquela que seria o ponto crucial na Historia Moderna, a Revolução Francesa. De lá pra cá muita coisa mudou na política Francesa; conceito, religião, cultura e ideais mudaram a maneira dos Franceses pensarem e agirem. A economia não anda muito bem das pernas, o pensamento iluminista não faz tanto efeito quanto antes, culpa do capitalismo que assolou toda sociedade Européia, após a revolução Industrial. A cidade da Luz, Paris, Capital da França parece não ter mais poder de iluminar a mente daqueles que comanda toda Europa, saudades dos tempos de Robespierre e Saint-Just Maximilien, líderes que através de seus discursos e ideais conseguiam mudar não só pensamento de um País, mas, sim de todo um continente.

Torre Eiffel

Texto: André

Conheça França: Na balada







 

Reconhecido por extraordinárias mixagens entre Hip-Hop E House Music aos 17 anos PIERRE DAVID GUETTA inicia sua carreira como DJ nas noites de Paris.

Aproveitando o espaço, David começa a promover eventos, tornando-se gerente de uma das casas mais famosas da capital. Mas como nem tudo é só alegria; sentiu imensa dificuldade por “arriscar” eventos fora da França. Segundo Ele, naquela época era diferente, pois, os DJs ingleses desvalorizavam os franceses. Mesmo diante dos impasses, realizou projetos em Ibiza e ainda brincou “Sou amigo de Daft Punk e Cassius e um dia nos tornaremos famosos (risos)".

No início dos anos 90, influenciado pelo crescimento da Acid House e House Music muda aos poucos seu estilo, dando origem a grandes Singles que levaram ao seu sucesso. O crescimento foi contínuo, e com a entrada do novo milenio, David se torna vencedor da grande maioria de prêmios aos quais é indicado.

Indicado na categoria “Club / Dance” para o ECHO o mais importante prêmio alemão de música, David concorre HOJE (22/03) com grandes nomes. O programa será transferido as 20:15 ao vivo pela ARD (Canal Alemão). E segundo o site yourmusicandmore.de o hit “Titanium” feat. SIA já atingiu mais de 300.000 mil cópias vendidas.

V.a.l.e.o.P.l.a.y, V.a.l.e.C.u.r.t.i.r, V.a.l.e.T.o.r.c.e.r!!!



Texto: Puppy

quarta-feira, 21 de março de 2012

Conheça França: O saboroso Blanquette de veau



 O chiquérrimo, finérrimo e saboroso blanquette de veau, é um prato típico francês composto de carne de vitela migada, cenouras e manteiga.
A palavra "blanquette" surgiu porque o molho guisado é branco. A carne é cortada em pedaços, cozidos com cenouras, cebolar para formar o caldo. Pode ser acompanhado de arroz, massas ou batata.
De preferência servir quente com um vinho branco.


Ingredientes
  • 1kg de carne de vitela desossada, sem gordura e cortada em cubos de 4cm
  • 2 cenouras cortadas em quatro
  • 2 cebolas cortadas em quatro
  • 1 buquê garni
  • 1/4 colher (chá) de macis em pó
  • Sal à gosto
  • 3 1/2 xícaras (chá) de caldo de galinha
  • 3 colheres (sopa) de manteiga
  • 4 colheres (sopa) de farinha de trigo
  • 2 gemas
  • 2/3 xícara (chá) de creme de leite
  • 1 colher (chá) de suco de limão
  • Pimenta do reino a gosto
  • 2 colheres (sopa) de salsinha picada, para decorar
Modo de preparo
  • Coloque a carne em uma panela grande, cubra com água fria e deixe ferver.
  • Diminua o fogo e cozinhe por 10 minutos.
  • Escorra o líquido.
  • Enxágue rapidamente a carne e a panela sob água fria.
  • Coloque a carne novamente na panela.
  • Adicione as cenouras, as cebolas, o buquê garni, o macis, uma pitada de sal e junte o caldo de galinha suficiente para cobrir.
  • Deixe ferver, diminua o fogo, tampe e cozinhe por 1 hora, até que a carne esteja macia.
  • Retire o buquê garni.
  • Pré aqueça o forno em temperatura baixa (110º).
  • Com uma escumadeira, transfira a carne e os legumes para uma forma refratária, tampe e mantenha quente no forno.
  • Coe o caldo da panela em uma jarra de medir e, se necessário, adicione caldo de galinha, até completar 2 1/2 xícaras.
  • Prepare o molho:
  • Derreta a manteiga em uma panela limpa, polvilhe a farinha por cima e mexa em fogo brando até dourar levemente.
  • Retire do fogo e adicione devagar as 2 1/2 xícaras de caldo, sem parar de mexer.
  • Leve de novo ao fogp e deixe ferver, mexendo sempre.
  • Cozinhe durante 5 minutos, mexendo de vez em quando até que o molho fique grosso e uniforme.
  • Bata as gemas com o creme de leite até que estejam bem misturados.
  • Adicone um pouquinho de molho quente e bata bem.
  • Despeje esta mistura na panela e mexa energicamente em fogo médio até que o molho comece a ferver.
  • Retire do fogo, adicione o suco de limão e misture bem.
  • Verifique o tempero e acrescente sal e pimenta, se necessário.
  • Despeje o molho sobre a carne e os legumes, virando-os com cuidado para distribuir o molho de modo uniforme.
  • Tampe novamente a forma e coloque no forno em temperatura o mais baixo possível durante 15 minutos.
  • Polvilhe com a salsinha picada por cima e sirva imediatamente.
#Ficadica
  • A carne de vitela solta uma grande quantidade de espuma escura quando cozida.
  • É muito importante remover esta espuma quando ferver a carne no início da preparação.
Texto: Monick Costa



Conheça Belém: O encanto da música indígena - Carimbó.

O Carimbó,  é a famosa música paraense que recebeu influências indígenas e negras. Seu nome, em tupi, refere-se ao tambor no qual é marcado pelo rítmo curimbó
As mulheres dançam descalças com saias coloridas que vão até os pés, blusa branca e colares de sementes grandes. Quando os tambores de trocam de árvores, começam a tocar, as moças com seus cabelos cheios de ramos de Santo Antônio começam a bailar. Já os homens, dançam utilizando calças brancas com a bainha enrolada, como o costume herdado pelos rapazes que pescavam caranguejos nos manguezais.
Em novembro, acontece o Festival do Carimbó de Marapanim (região do Salgado, nordeste paraense).
Vale a pena prestigiar! #ficadica.

Foto: Luis Almeida




Conheça Belém: Gastronomia Exótica

Quando falamos em culinária do Norte, lembramos do exótico TUCUPÍ. O líquido é extraído da mandioca em um tipiti, onde tradicionalmente sua produção é nas casa dos cablocos (povo típico da região).O modo de preparo é: você ferve o lume, com alho e folhas de chicória. Seu sabor é mistura de azedo ou adocicado, é inconfundível. Como o tucupí, podemos fazer vários pratos como: Tacacá e Pato no Tucupí.
Outro prato tradiconal é feijoada paraense, a Maniçoba. Seu preparo é feito com as folhas da maniva moída e é cozida por uma semana (para que retire da planta o ácido cianídrico, que é venenoso), acrescida de carne de porco, carbe bovina e outros igredientes defumados e salgados.
São pratos irresistíveis, vale a pena provar! #ficadica


Pato no Tucupí

Tacacá
Maniçoba

Conheça Belém: Cidade das mangueiras

Belém, é a capital do Pará, com aproximadamente 1392031 habitantes (Segundo IBGE/2010). A cidade é classificada como a melhor qualidade do norte do Brasil.
Em seus quase 400 anos de história, Belém vivenciou momentos de plenitude, entre os quais o período áureo da borracha, no início do século XX quando o município recebeu inúmeras famílias europeias, o que veio a influenciar grandemente a arquitetura de suas edificações, ficando conhecida na época como Paris n'América.
Tradicionalmente, a cidade das mangueiras, conserva seus importantes pontos turísticos como o Teatro da Paz, Museu Emilio Goeldi e o Mercado do Ver-p-Peso. E presencia de dois grandes eventos como o Amazônia Fashion Week e o Círio de Nazaré. Venha conhecer um pedaço da Amazônia!


Mercado Ver-o-Peso

Museu Emilio Goeldi

Teatro da Paz

terça-feira, 20 de março de 2012

Sementes da Publicidade

Puppy Bougleux, 25 anos, estudante de Publicidade e Propaganda, trabalha como DJ.
Monick Costa, 27 anos, estudante de Publicidade e Propaganda, trabalha na Câmara dos Deputados.
Mayara Lope, 20 anos, estudante de Publicidade e Propaganda, trabalho no Ministério de Minas e Energia.

André Ribeiro, 29 anos, estudante de Publicidade e Propaganda, trabalha na empresa REDE GLOBO.